Começo por dizer que nada me move contra a atribuição de subsídios às colectividades, por parte do poder central ou local.
As colectividades desempenham um papel na formação desportiva do ser humano, algo a que o Estado tem dificuldades de cumprir.
Daí, ser fundamental, o apoio do poder local às colectividades. São estas que divulgam e levam mais longe o nome das suas localidades.
A questão que eu coloco é de que forma devem esses subsídios serem atribuídos. Pelo número de praticantes? Pelo número de modalidades? Pela sua projecção no panorama local, regional ou nacional?
A atribuição de subsídios deve ter como base critérios rigorosos, precisos, controláveis e facilmente contabilizáveis
Estes subsídios devem ser uma mais valia para os cofres das colectividades e não a sua principal fonte de rendimento, para que não mais se ouçam comentários de que o clube A ou B, encerrou as portas, devido à redução do apoio do poder local.
As colectividades devem e têm de ser criativas no angariar de verbas e não podendo ser subsidiodependentes.
O poder local, na minha modesta opinião, deveria apoiar (e já o faz de certa forma) a colectividades de duas maneiras:
1 – Apoio em género/material:
a) Apoiando as colectividades na aquisição do material desportivo (temos de pensar que a compra em grandes quantidades do mesmo material – por exemplo bolas de futebol – pode minorar o preço unitário do produto)
b) Financiamento (no caso do futebol) em parte ou no todo do valor da inscrição do clube e dos atletas na Associação de Futebol de Viseu;
c) Criando/melhorando e reformulando as infra-estruturas desportivas, etc.
2 – Apoio financeiro directo: Subsídio em dinheiro, tendo em conta factores como, por exemplo:
a) Representatividade da colectividade;
b) Número de escalões em competição e número de escalões sem competição;
c) Valor aproximado da distância a percorrer em deslocações ao longo da época;
d) Quadros técnicos;
e) Quadros clínicos, etc.
Finalmente sou apologista, da atribuição a título excepcional, de um subsídio pelo desempenho extra da colectividade: Subida de divisão, vitória em campeonato, deslocação a torneio no estrangeiro, etc.
Pode ser uma utopia minha, mas como diria o já desaparecido Prof. Rómulo de Carvalho – o saudoso poeta António Gedeão: “O sonho comanda a vida”
As colectividades desempenham um papel na formação desportiva do ser humano, algo a que o Estado tem dificuldades de cumprir.
Daí, ser fundamental, o apoio do poder local às colectividades. São estas que divulgam e levam mais longe o nome das suas localidades.
A questão que eu coloco é de que forma devem esses subsídios serem atribuídos. Pelo número de praticantes? Pelo número de modalidades? Pela sua projecção no panorama local, regional ou nacional?
A atribuição de subsídios deve ter como base critérios rigorosos, precisos, controláveis e facilmente contabilizáveis
Estes subsídios devem ser uma mais valia para os cofres das colectividades e não a sua principal fonte de rendimento, para que não mais se ouçam comentários de que o clube A ou B, encerrou as portas, devido à redução do apoio do poder local.
As colectividades devem e têm de ser criativas no angariar de verbas e não podendo ser subsidiodependentes.
O poder local, na minha modesta opinião, deveria apoiar (e já o faz de certa forma) a colectividades de duas maneiras:
1 – Apoio em género/material:
a) Apoiando as colectividades na aquisição do material desportivo (temos de pensar que a compra em grandes quantidades do mesmo material – por exemplo bolas de futebol – pode minorar o preço unitário do produto)
b) Financiamento (no caso do futebol) em parte ou no todo do valor da inscrição do clube e dos atletas na Associação de Futebol de Viseu;
c) Criando/melhorando e reformulando as infra-estruturas desportivas, etc.
2 – Apoio financeiro directo: Subsídio em dinheiro, tendo em conta factores como, por exemplo:
a) Representatividade da colectividade;
b) Número de escalões em competição e número de escalões sem competição;
c) Valor aproximado da distância a percorrer em deslocações ao longo da época;
d) Quadros técnicos;
e) Quadros clínicos, etc.
Finalmente sou apologista, da atribuição a título excepcional, de um subsídio pelo desempenho extra da colectividade: Subida de divisão, vitória em campeonato, deslocação a torneio no estrangeiro, etc.
Pode ser uma utopia minha, mas como diria o já desaparecido Prof. Rómulo de Carvalho – o saudoso poeta António Gedeão: “O sonho comanda a vida”
1 comment:
É com agrado que encontro um colega de profissão com o mesmo gosto pelo desporto como eu.
Concordo plenamente quando diz que os subsídios do Estado, neste caso das Camaras Municipais, não deverá ser a principal fonte de rendimento dos clubes. Como se sabe, este dinheiro nem sempre chega a horas, mas mesmo assim há muitos clubes que se encostam a estes subsídios, sem se darem ao trabalho de arranjar outras fontes de rendimento, e quando ele (dinheiro) falha, os funcionários é que pagam.
Post a Comment