Conhecidas que são as causas das facturas, há que saber quais os sinais, sintomas e diagnóstico, bem como o primeiro socorro a aplicar nestes casos. Se no caso das fracturas expostas é lógico verificar a existência da referida fractura, no caso das fracturas não expostas, só o conhecimento do socorrista poderá “diagnosticá-la”. Existem fracturas que até as mãos experientes de um socorrista, não conseguem detectar.
Seja como for, há uma regra de ouro a cumprir: Em caso de dúvida, agir sempre como se de uma fractura se tratasse;
Aqui, deve o socorrista/massagista ser perseverante e não permitir a retirada a qualquer custo do atleta do recinto do jogo.
PRIMEIRO O HOMEM, DEPOIS O ATLETA E NO FIM DE TUDO O JOGO E O RESULTADO.
Sinais e sintomas
Embora seja variada a sintomatologia nos episódios de fracturas citam-se a título de exemplo os seguintes:
- Equimose e hematoma (que aumentam com o correr do tempo) na zona da fractura;
- Aumento da dor e hipersensibilidade na zona da fractura, causados pelo movimento do membro ou zona lesionada;- Deformidade e anormal mobilidade do osso fracturado;
- Impotência funcional;
- Crepitação óssea, no caso de existência de esquírolas (pedaços de osso). A sensação que se tem ao fazer a palpação a uma zona onde existam esquírolas é a de mexer num saco cheio de pequenos seixos.
Tratamento:
Imobilizar o membro fracturado, recorrendo ao uso de talas;
No caso de fracturas expostas, deve-se fazer a cobertura da ferida, e NUNCA tentar recolocar o osso no interior do corpo.
No caso de membros fracturados, deve o socorrista imobilizar o mesmo, respeitando a actual forma do membro. Não deve tentar repor o membro “no seu sítio”, nem tentar efectuar a redução da fractura (acto estritamente médico)
A imobilização deve ser efectuada com talas radiotranslucidas (não visíveis ao raio X), uma vez que assim evitam que após a chegada do sinistrado ao hospital não se perca um precioso tempo (já para não falar no desgaste físico e psicológico da vítima) para retirar um tipo de talas e aplicar um outro mais adequado.
Por fim, fica o meu reparo à maioria dos massagistas (e contra mim falo), dos clubes desportivos e das autarquias. Em toda e qualquer banal mala de 1ºs socorros, deve constar um simples conjunto de talas. Estas podem ser feitas com simples ripas de madeira e forradas com uma ligadura de cambric (ligadura de gaze). O investimento num conjunto completo de talas (braço, pé, perna e fémur) é irrisório.
No caso das fracturas mais complexas (não abortadas neste artigo mas alvo de posterior comentário), um simples plano rígido pode fazer a diferença entre o futuro de um ser humano praticante de desporto ou um ser humano confinado a uma cadeira de rodas (ou mesmo uma cama de hospital) e candidato aos Jogos Para-olimpicos.
O dinheiro gasto na prevenção é um investimento seguro no futuro.
Seja como for, há uma regra de ouro a cumprir: Em caso de dúvida, agir sempre como se de uma fractura se tratasse;
Aqui, deve o socorrista/massagista ser perseverante e não permitir a retirada a qualquer custo do atleta do recinto do jogo.
PRIMEIRO O HOMEM, DEPOIS O ATLETA E NO FIM DE TUDO O JOGO E O RESULTADO.
Sinais e sintomas
Embora seja variada a sintomatologia nos episódios de fracturas citam-se a título de exemplo os seguintes:
- Equimose e hematoma (que aumentam com o correr do tempo) na zona da fractura;
- Aumento da dor e hipersensibilidade na zona da fractura, causados pelo movimento do membro ou zona lesionada;- Deformidade e anormal mobilidade do osso fracturado;
- Impotência funcional;
- Crepitação óssea, no caso de existência de esquírolas (pedaços de osso). A sensação que se tem ao fazer a palpação a uma zona onde existam esquírolas é a de mexer num saco cheio de pequenos seixos.
Tratamento:
Imobilizar o membro fracturado, recorrendo ao uso de talas;
No caso de fracturas expostas, deve-se fazer a cobertura da ferida, e NUNCA tentar recolocar o osso no interior do corpo.
No caso de membros fracturados, deve o socorrista imobilizar o mesmo, respeitando a actual forma do membro. Não deve tentar repor o membro “no seu sítio”, nem tentar efectuar a redução da fractura (acto estritamente médico)
A imobilização deve ser efectuada com talas radiotranslucidas (não visíveis ao raio X), uma vez que assim evitam que após a chegada do sinistrado ao hospital não se perca um precioso tempo (já para não falar no desgaste físico e psicológico da vítima) para retirar um tipo de talas e aplicar um outro mais adequado.
Por fim, fica o meu reparo à maioria dos massagistas (e contra mim falo), dos clubes desportivos e das autarquias. Em toda e qualquer banal mala de 1ºs socorros, deve constar um simples conjunto de talas. Estas podem ser feitas com simples ripas de madeira e forradas com uma ligadura de cambric (ligadura de gaze). O investimento num conjunto completo de talas (braço, pé, perna e fémur) é irrisório.
No caso das fracturas mais complexas (não abortadas neste artigo mas alvo de posterior comentário), um simples plano rígido pode fazer a diferença entre o futuro de um ser humano praticante de desporto ou um ser humano confinado a uma cadeira de rodas (ou mesmo uma cama de hospital) e candidato aos Jogos Para-olimpicos.
O dinheiro gasto na prevenção é um investimento seguro no futuro.
2 comments:
Eu lembro-me de um jogador que pela segunda vez fez uma do genero mas, a visão que tive foi muito constrangedora...fiquei mesmo sensibilizada... O jogador de que falo é o Cisse.
http://play.m0k.org/images/cisse.jpg
Custa só de ver estas imagens. A do Cissé é impessionante e nunca tinha visto. Vi foi aquela dele pelo Liverpool em que teve mesmo em risco de perder a perna. Ainda assim aquela que me ficou sempre na memória foi a do Amavisca, que quando jogava no real partiu o braço e foi um lance incrivel.
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