Na minha meninice, como todos os meninos também eu fui (e sou) um apaixonado pelo desporto em geral e mais especificamente pelo futebol. Como nunca tive habilidade para jogar com os pés (e também com as mãos), era sempre “empurrado” para a baliza. Ao ser “colocado” nesta posição, aceitei um honroso convite para integrar uma equipa de rugby. Ao aceitar, o meu objectivo era aumentar os meus índices de agressividade para assim poder evoluir como guarda-redes.
Porém o destino, tinha outro futuro traçado para mim. Ser jogador de rugby.
No entanto, o “bichinho” do futebol e da baliza sempre me atraíram e de mim nunca se afastaram.
Em quase todas as equipas por onde passei, sempre colaborei com a preparação física e técnica dos guarda-redes, tendo inclusive muitas vezes ser o responsável pelo aquecimento específico antes do jogo.
Como gosto deste trabalho tive o cuidado de entrar em contacto com pessoas com conhecimentos técnicos nessa área e de ler literatura específica. Infelizmente em Portugal a literatura é escassa pelo que tive de recorrer à literatura Espanhola.
É por isso que eu digo e estou convicto de que treinar um guarda-redes não é o mesmo que treinar um defesa, um médio ou um avançado.
Nos guarda-redes é fundamental o aquecimento dos membros superiores, por exemplo. Na última época assisti ao aquecimento (se assim se possa chamar) de um guarda-redes antes do jogo, numa manhã gelada de Inverno. O guarda-redes em causa, cruzou-se comigo quando se dirigia ao balneário para envergar o equipamento de jogo. Quando tirou as luvas reparei nas mãos cianosadas, fruto do frio extremo e da falta de um aquecimento adequado.
Ter sido guarda-redes, dá tantos conhecimentos para ser treinador de guarda-redes como ter sido jogador o dá para ser treinador. Veja-se o caso de José Mourinho, como jogador foi um futebolista banal, mas é considerado actualmente um dos melhores treinadores do mundo, ou mesmo o caso de Sven Goran Erikson.
A nível distrital, na minha opinião, o melhor treinador de guarda-redes é o Sr. Pinto de Lamego (pai do jovem guarda-redes Lino Pinto, já alvo de uma homenagem neste blog).
Depois de um passado brilhante como atleta, onde conseguiu ser campeão Nacional de juniores, sendo na altura colega de Álvaro Magalhães (ex- Benfica e Selecção Nacional), o Sr. Pinto dedicou-se a trabalhar com guarda-redes. O resultado está à vista no conseguido com o seu próprio filho.
É das tais situações em que se eu fosse dirigente ou treinador de um clube de futebol, tudo faria para que o Sr. Pinto viesse trabalhar com a minha equipa.
Do Sr. Pinto apenas lamento, como pai de um jovem guarda-redes, nunca ter treinado o meu filho.
Porém o destino, tinha outro futuro traçado para mim. Ser jogador de rugby.
No entanto, o “bichinho” do futebol e da baliza sempre me atraíram e de mim nunca se afastaram.
Em quase todas as equipas por onde passei, sempre colaborei com a preparação física e técnica dos guarda-redes, tendo inclusive muitas vezes ser o responsável pelo aquecimento específico antes do jogo.
Como gosto deste trabalho tive o cuidado de entrar em contacto com pessoas com conhecimentos técnicos nessa área e de ler literatura específica. Infelizmente em Portugal a literatura é escassa pelo que tive de recorrer à literatura Espanhola.
É por isso que eu digo e estou convicto de que treinar um guarda-redes não é o mesmo que treinar um defesa, um médio ou um avançado.
Nos guarda-redes é fundamental o aquecimento dos membros superiores, por exemplo. Na última época assisti ao aquecimento (se assim se possa chamar) de um guarda-redes antes do jogo, numa manhã gelada de Inverno. O guarda-redes em causa, cruzou-se comigo quando se dirigia ao balneário para envergar o equipamento de jogo. Quando tirou as luvas reparei nas mãos cianosadas, fruto do frio extremo e da falta de um aquecimento adequado.
Ter sido guarda-redes, dá tantos conhecimentos para ser treinador de guarda-redes como ter sido jogador o dá para ser treinador. Veja-se o caso de José Mourinho, como jogador foi um futebolista banal, mas é considerado actualmente um dos melhores treinadores do mundo, ou mesmo o caso de Sven Goran Erikson.
A nível distrital, na minha opinião, o melhor treinador de guarda-redes é o Sr. Pinto de Lamego (pai do jovem guarda-redes Lino Pinto, já alvo de uma homenagem neste blog).
Depois de um passado brilhante como atleta, onde conseguiu ser campeão Nacional de juniores, sendo na altura colega de Álvaro Magalhães (ex- Benfica e Selecção Nacional), o Sr. Pinto dedicou-se a trabalhar com guarda-redes. O resultado está à vista no conseguido com o seu próprio filho.
É das tais situações em que se eu fosse dirigente ou treinador de um clube de futebol, tudo faria para que o Sr. Pinto viesse trabalhar com a minha equipa.
Do Sr. Pinto apenas lamento, como pai de um jovem guarda-redes, nunca ter treinado o meu filho.
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