Introdução
Cada vez mais, a mulher ocupa o seu lugar no desporto. Mesmo em modalidades tipicamente masculinas, a mulher obtém excelentes desempenhos, sendo mesmo melhor do que os homens em alguns deles. Lembro-me por exemplo no xadrez onde uma jovem xadrezista húngara de seu nome Judite Polgar, derrotou alguns dos grandes mestres do xadrez.
A mulher no desporto tem vantagens e desvantagens, sobre os homens.
Devido à sua anatmo-fisiologia, as mulheres ganham vantagem em algumas modalidades, uma vez que têm uma melhor perda de temperatura, durante os exercícios.
A sua menor estatura, é vantajosa em desportos como o hipismo.
Têm um maior índice de flutuabilidade, o que em provas no meio aquático é uma vantagem.
Têm ainda um melhor mecanismo de metabolização da gordura em provas de resistência como é o caso da maratona e do triatlo.
Mas, também devido à sua constituição específica, perde na “guerra dos sexos”, uma vez que têm maior percentil de gordura em relação aos homens – 25% para 15%.
A maior largura das ancas e o seu baixo centro de gravidade, é também uma desvantagem em certos desportos.
Finalmente e na generalidade, a mulher apresenta uma estrutura, força e massa muscular inferior à dos homens.
Os seios, os genitais e o ventre
Em desportos como as provas de atletismo, nomeadamente a corrida e os saltos, os seios sofrem movimentos repetitivos e violentos, podendo provocar dores.
Os ganchos e grampos dos soutiens, podem provocar arranhões e escoriações. Também o próprio material com que são fabricados muitas vezes, provocam alergias às atletas. A própria fricção do soutien nos mamilos, pode provocar dores e aquilo a que se chama “mamilo-da-corredora” e ainda inflamações e infecções. No caso de haver qualquer escoriação nos seios, estas devem ser de imediato desinfectadas especialmente os que ocorrem à volta dos mamilos.
Existem soutiens específicos para desportistas, com alças que passam à volta do pescoço, evitando assim o deslizamento do soutien e o constante saltitar dos seios. Estes, devem ser fabricados com uma percentagem de algodão, superior a 55%, devendo ainda possuir uma faixa larga por baixo dos seios ou ainda outro qualquer material que evite a sua subida.
Ao nível dos genitais e do aparelho reprodutor feminino, como se sabe, estão “protegidos” pela pelve, pelo que raramente surgem lesões nestes órgãos. Os genitais externos, podem ser lesionados em desportos com a ginástica (queda da trave). Embora dolorosas estas lesões raramente apresentam uma elevada gravidade.
Os rasgos vaginais podem ocorrer em desportos como o esqui, quando a desportista não use o fato adequado à modalidade.
Gravidez
A mulher grávida, não é uma mulher inválida. Não padece de nenhuma doença. Está “apenas” grávida. Ainda há uns meses, vi uma surfista brasileira, vencer uma prova estando com uma gravidez superior a 4 meses. Já houve inclusive, casos de desportistas que ganharam medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos e que estavam grávidas.
Durante o 1º terço de gestação, o ventre (e o feto), estão protegidos pela pélvis, sendo que apenas os desportos de contacto devem ser evitados.
De igual modo, os treinos e desportos que envolvem grandes pesos, devem ser evitados durante a gravidez e até mesmo alguns meses após o parto, uma vez que as hormonas da gravidez, produzem laxidão muscular, facilitando por isso o aparecimento de lesões.
Por norma as mulheres desportistas têm partos mais fáceis, sendo menor a incidência de cessarianas em desportistas do que nas outras mulheres.
Cada vez mais, a mulher ocupa o seu lugar no desporto. Mesmo em modalidades tipicamente masculinas, a mulher obtém excelentes desempenhos, sendo mesmo melhor do que os homens em alguns deles. Lembro-me por exemplo no xadrez onde uma jovem xadrezista húngara de seu nome Judite Polgar, derrotou alguns dos grandes mestres do xadrez.
A mulher no desporto tem vantagens e desvantagens, sobre os homens.
Devido à sua anatmo-fisiologia, as mulheres ganham vantagem em algumas modalidades, uma vez que têm uma melhor perda de temperatura, durante os exercícios.
A sua menor estatura, é vantajosa em desportos como o hipismo.
Têm um maior índice de flutuabilidade, o que em provas no meio aquático é uma vantagem.
Têm ainda um melhor mecanismo de metabolização da gordura em provas de resistência como é o caso da maratona e do triatlo.
Mas, também devido à sua constituição específica, perde na “guerra dos sexos”, uma vez que têm maior percentil de gordura em relação aos homens – 25% para 15%.
A maior largura das ancas e o seu baixo centro de gravidade, é também uma desvantagem em certos desportos.
Finalmente e na generalidade, a mulher apresenta uma estrutura, força e massa muscular inferior à dos homens.
Os seios, os genitais e o ventre
Em desportos como as provas de atletismo, nomeadamente a corrida e os saltos, os seios sofrem movimentos repetitivos e violentos, podendo provocar dores.
Os ganchos e grampos dos soutiens, podem provocar arranhões e escoriações. Também o próprio material com que são fabricados muitas vezes, provocam alergias às atletas. A própria fricção do soutien nos mamilos, pode provocar dores e aquilo a que se chama “mamilo-da-corredora” e ainda inflamações e infecções. No caso de haver qualquer escoriação nos seios, estas devem ser de imediato desinfectadas especialmente os que ocorrem à volta dos mamilos.
Existem soutiens específicos para desportistas, com alças que passam à volta do pescoço, evitando assim o deslizamento do soutien e o constante saltitar dos seios. Estes, devem ser fabricados com uma percentagem de algodão, superior a 55%, devendo ainda possuir uma faixa larga por baixo dos seios ou ainda outro qualquer material que evite a sua subida.
Ao nível dos genitais e do aparelho reprodutor feminino, como se sabe, estão “protegidos” pela pelve, pelo que raramente surgem lesões nestes órgãos. Os genitais externos, podem ser lesionados em desportos com a ginástica (queda da trave). Embora dolorosas estas lesões raramente apresentam uma elevada gravidade.
Os rasgos vaginais podem ocorrer em desportos como o esqui, quando a desportista não use o fato adequado à modalidade.
Gravidez
A mulher grávida, não é uma mulher inválida. Não padece de nenhuma doença. Está “apenas” grávida. Ainda há uns meses, vi uma surfista brasileira, vencer uma prova estando com uma gravidez superior a 4 meses. Já houve inclusive, casos de desportistas que ganharam medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos e que estavam grávidas.
Durante o 1º terço de gestação, o ventre (e o feto), estão protegidos pela pélvis, sendo que apenas os desportos de contacto devem ser evitados.
De igual modo, os treinos e desportos que envolvem grandes pesos, devem ser evitados durante a gravidez e até mesmo alguns meses após o parto, uma vez que as hormonas da gravidez, produzem laxidão muscular, facilitando por isso o aparecimento de lesões.
Por norma as mulheres desportistas têm partos mais fáceis, sendo menor a incidência de cessarianas em desportistas do que nas outras mulheres.
1 comment:
Ora aqui está um excelente artigo!! E tem a sua lógica! Nós mulheres sofremos bastante por fazer aquilo que tanto gostamos...no meu caso o futebol... Sempre tive preocupação de me sentir cómoda para jogar futebol ou ate mesmo para fazer outro tipo de modalidades...
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