Desde miúdo, sempre fui fascinado pelas novas tecnologias. Nasci no auge da exploração espacial e cresci a ouvir e a ler maravilhado os feitos das naves Gemini, Apolo, Soyus, entre outras. Nos finais dos saudosos idos anos 70, ficava colado ao ecran da velha TV monocromática a ver aquela que para mim (e se calhar para muitos dos que já entraram na ternura dos quarenta) a melhor série de sempre de ficção cientifica: Espaço 1999.
No entanto a Terra no seu constante girar afastou-me dos meus sonhos de criança mas, deixou em mim o fascínio pelas ciências e pela tecnologia.
Ainda jovem, comecei a dedicar-me ao estudo e à compreensão do Ser Humano. Com apenas 11 anos fiz a minha primeira emergência como socorrista indo de ambulância (conduzida por outra pessoa como é óbvio) socorrer uma vítima.
Desde essa altura, não mais parei. Bombeiros (embora “sem farda”), Cruz Vermelha Portuguesa, Protecção Civil, instrutor e formador de socorristas, massagista e agora “bloguista” na área da saúde.
Durante anos, quis partilhar com “o mundo” os meus parcos conhecimentos nesta área, tentando estimular nos leitores o gosto pelos temas relacionados com a saúde, como o socorrismo e a traumatologia desportiva.
O aparecimento dos blogs e a sua fácil utilização abriu-me a porta para este novo mundo. De início amigos meus, profundos conhecedores do universo da Internet, deram-me sábios conselhos e alertaram-me para os “perigos” dos blogs que às vezes transformam um blog interessante num local de “pixeirada”, lavar de roupa suja onde o vernáculo é rei e senhor.
Com pouca experiência, arrisquei em criar um blog onde além de emitir a minha opinião, numa área que gosto e que está muito pouco divulgada, faço também uma singela, humilde mas justa homenagem a atletas, dirigentes, árbitros e técnicos com quem trabalhei e que o tempo não fez esquecer a nossa amizade.
Em apenas meio ano, este blog recebeu visitas e comentários de pessoas oriundas dos mais diversos quadrantes profissionais e mesmo de origens regionais bem distintas.
Temos leitores residentes na pérola do Atlântico, a belíssima Ilha da Madeira, na Bélgica, Alemanha e até no Brasil.
Optei por fazer uma triagem aos comentários por forma a que leitores bem intencionados fossem confrontados com aqueles que nada têm para fazer e então entretêm-se a denegrir a imagem dos outros.
Quando entendo colocar um comentário num blog (o que faço com frequência), expresso a minha opinião e “assino”. Não me escondo atrás do anonimato só com o objectivo de ofender alguém. Mesmo sabendo dos “podres” de algum agente desportivo, não venho para a praça pública lançar suspeitas ou fazer acusações debaixo de pseudónimos como é o caso de alguns energúmenos que só sabem falar mal de tudo e de todos.
Sempre o disse e repito, se não concordar com uma opinião, expresso a minha. Caso contrário, como diria o meu saudoso professor de filosofia: “Mantenho-me na douta ignorância dos meus dias”.
É muito fácil vir para a praça pública, a coberto do anonimato, ofender pessoas e instituições. Também eu já fui vítima das atoardas de “snipers”. No entanto como disse Platão, as ofensas são como as oferendas. Se o destinatário não aceitar uma oferenda, esta é devolvida ao ofertante. Por isso também eu não aceito estas oferendas (ofensas).
No entanto a Terra no seu constante girar afastou-me dos meus sonhos de criança mas, deixou em mim o fascínio pelas ciências e pela tecnologia.
Ainda jovem, comecei a dedicar-me ao estudo e à compreensão do Ser Humano. Com apenas 11 anos fiz a minha primeira emergência como socorrista indo de ambulância (conduzida por outra pessoa como é óbvio) socorrer uma vítima.
Desde essa altura, não mais parei. Bombeiros (embora “sem farda”), Cruz Vermelha Portuguesa, Protecção Civil, instrutor e formador de socorristas, massagista e agora “bloguista” na área da saúde.
Durante anos, quis partilhar com “o mundo” os meus parcos conhecimentos nesta área, tentando estimular nos leitores o gosto pelos temas relacionados com a saúde, como o socorrismo e a traumatologia desportiva.
O aparecimento dos blogs e a sua fácil utilização abriu-me a porta para este novo mundo. De início amigos meus, profundos conhecedores do universo da Internet, deram-me sábios conselhos e alertaram-me para os “perigos” dos blogs que às vezes transformam um blog interessante num local de “pixeirada”, lavar de roupa suja onde o vernáculo é rei e senhor.
Com pouca experiência, arrisquei em criar um blog onde além de emitir a minha opinião, numa área que gosto e que está muito pouco divulgada, faço também uma singela, humilde mas justa homenagem a atletas, dirigentes, árbitros e técnicos com quem trabalhei e que o tempo não fez esquecer a nossa amizade.
Em apenas meio ano, este blog recebeu visitas e comentários de pessoas oriundas dos mais diversos quadrantes profissionais e mesmo de origens regionais bem distintas.
Temos leitores residentes na pérola do Atlântico, a belíssima Ilha da Madeira, na Bélgica, Alemanha e até no Brasil.
Optei por fazer uma triagem aos comentários por forma a que leitores bem intencionados fossem confrontados com aqueles que nada têm para fazer e então entretêm-se a denegrir a imagem dos outros.
Quando entendo colocar um comentário num blog (o que faço com frequência), expresso a minha opinião e “assino”. Não me escondo atrás do anonimato só com o objectivo de ofender alguém. Mesmo sabendo dos “podres” de algum agente desportivo, não venho para a praça pública lançar suspeitas ou fazer acusações debaixo de pseudónimos como é o caso de alguns energúmenos que só sabem falar mal de tudo e de todos.
Sempre o disse e repito, se não concordar com uma opinião, expresso a minha. Caso contrário, como diria o meu saudoso professor de filosofia: “Mantenho-me na douta ignorância dos meus dias”.
É muito fácil vir para a praça pública, a coberto do anonimato, ofender pessoas e instituições. Também eu já fui vítima das atoardas de “snipers”. No entanto como disse Platão, as ofensas são como as oferendas. Se o destinatário não aceitar uma oferenda, esta é devolvida ao ofertante. Por isso também eu não aceito estas oferendas (ofensas).
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