Nome completo: Joel José Alves Rodrigues
Data de nascimento: 13-12-1986
Data de nascimento: 13-12-1986
Colectividade onde colaboramos: Viseu Futsal 2001
ZECA
O Zeca é certamente, um dos mais talentosos jogadores de futsal com quem tive o privilégio de trabalhar e é com toda a certeza o mais azarado de todos.
Tendo trabalhado apenas uma época, ainda que incompleta, com o Zeca, quando este abraçou uma aventura na cidade de Viriato após anos a jogar na bela cidade dos Estudantes e na mítica Académica de Coimbra. Inicialmente tive a impressão de que iria ter dificuldades em lidar com ele.
Todos nós ao conhecermos uma pessoa criamos uma imagem do seu perfil psicológico e comportamental. Confesso que a imagem que criei do Zeca não foi a melhor. No entanto essa imagem foi alterada num curto espaço de tempo e é hoje tal que, fez com que o Zeca fosse o primeiro dos homenageados da minha última formação.
No entanto o Zeca é o jogador mais azarado com quem trabalhei. Teve ao longo da época três lesões, todas elas de origem traumática.
Das três, partilharei convosco apenas duas. Uma ao sofrer num treino, um violento pontapé na cara que lhe partiu a placa dentária (que tinha devido a uma outra lesão provocada da mesma forma) e uma outra que ocorreu no jogo contra o Oliveirense, no dia em que me demiti das minhas funções. Esta lesão foi para mim muito traumatizante pois soube mais tarde da sua gravidade e ainda hoje me penitencio por não o poder ter ajudado. Sei que foi superiormente socorrido pelo meu colega da equipa do Oliveirense, o que agradeço.
Outra das características do seu azarado percurso, ocorreu com as arbitragens. Jogador correcto e educado era o sub-capitão de equipa o que de nada lhe valeu para levar dois cartões vermelhos de forma no mínimo caricata. Um por ter dito simplesmente: “É canto!”. Pode parecer ridículo, mas é a mais pura das verdades. O segundo vermelho que viu de forma absurda (este por acumulação de amarelos), deveu-se ao Sr. Árbitro ter considerado simulação, uma violenta falta que ele havia sofrido. Esta falta provocou-lhe um traumatismo na região tíbio-társica.
Espero que o azar tenha passado e que prossiga a sua carreira ascensional já que tem qualidades para jogar a um nível bem mais alto do que aquele que agora joga.
Boa sorte Zeca. Tu mereces.
ZECA
O Zeca é certamente, um dos mais talentosos jogadores de futsal com quem tive o privilégio de trabalhar e é com toda a certeza o mais azarado de todos.
Tendo trabalhado apenas uma época, ainda que incompleta, com o Zeca, quando este abraçou uma aventura na cidade de Viriato após anos a jogar na bela cidade dos Estudantes e na mítica Académica de Coimbra. Inicialmente tive a impressão de que iria ter dificuldades em lidar com ele.
Todos nós ao conhecermos uma pessoa criamos uma imagem do seu perfil psicológico e comportamental. Confesso que a imagem que criei do Zeca não foi a melhor. No entanto essa imagem foi alterada num curto espaço de tempo e é hoje tal que, fez com que o Zeca fosse o primeiro dos homenageados da minha última formação.
No entanto o Zeca é o jogador mais azarado com quem trabalhei. Teve ao longo da época três lesões, todas elas de origem traumática.
Das três, partilharei convosco apenas duas. Uma ao sofrer num treino, um violento pontapé na cara que lhe partiu a placa dentária (que tinha devido a uma outra lesão provocada da mesma forma) e uma outra que ocorreu no jogo contra o Oliveirense, no dia em que me demiti das minhas funções. Esta lesão foi para mim muito traumatizante pois soube mais tarde da sua gravidade e ainda hoje me penitencio por não o poder ter ajudado. Sei que foi superiormente socorrido pelo meu colega da equipa do Oliveirense, o que agradeço.
Outra das características do seu azarado percurso, ocorreu com as arbitragens. Jogador correcto e educado era o sub-capitão de equipa o que de nada lhe valeu para levar dois cartões vermelhos de forma no mínimo caricata. Um por ter dito simplesmente: “É canto!”. Pode parecer ridículo, mas é a mais pura das verdades. O segundo vermelho que viu de forma absurda (este por acumulação de amarelos), deveu-se ao Sr. Árbitro ter considerado simulação, uma violenta falta que ele havia sofrido. Esta falta provocou-lhe um traumatismo na região tíbio-társica.
Espero que o azar tenha passado e que prossiga a sua carreira ascensional já que tem qualidades para jogar a um nível bem mais alto do que aquele que agora joga.
Boa sorte Zeca. Tu mereces.
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