Forças de segurança
Presto aqui, uma humilde homenagem às forças de segurança que garantem o bem estar físico de atletas, treinadores, dirigentes e árbitros, evitando assim desagradáveis confrontações destes com os heróis que grassam nos estádios portugueses. Fossem os adeptos educados e civilizados, as forças policiais presentes nos recintos desportivos, bem poderiam ser disponibilizadas para outras actividades bem mais importantes. Como a maioria dos meus leitores sabem, fui jogador de rugby durante quase uma década e meia, sendo depois massagista durante um par de anos. Sei que o número de adeptos no rugby é bem mais escasso do que no futebol, mas não há necessidade de policiamento. Vejo com tristeza e preocupação, jogos das camadas mais jovens do futebol a presença de forças policiais, muitas vezes com necessidade de solicitar reforços, por causa de um pequeno grupo de energúmenos que em nada dignificam quer a modalidade, quer o clube de que são adeptos. Tal como as equipas de arbitragem, as forças policiais também não têm adeptos e vêm-se muitas vezes confrontadas com problemas que não desejam mas, que tem que por cobro. Recordo as fortes críticas de que foi alvo um agente da PSP, quando há uns anos em Coimbra durante a finalíssima da supertaça foi alvo das ameaças de um bando de vândalos, sacou a arma e com ela em riste os ameaçou. Na altura, os puritanos e teóricos da nossa sociedade “crucificaram” o referido agente. Mas eu deixo a questão no ar: Quem entre nós, vendo-se ameaçado por dezenas de adeptos em fúria, tendo uma arma à cintura não faria uso dela? Ou será que na mesma situação daquele agente, enfrentaríamos esse bando de selvagens apenas com palavras ou fugiríamos?
É muito fácil falar, quando estamos de fora.
Presto aqui, uma humilde homenagem às forças de segurança que garantem o bem estar físico de atletas, treinadores, dirigentes e árbitros, evitando assim desagradáveis confrontações destes com os heróis que grassam nos estádios portugueses. Fossem os adeptos educados e civilizados, as forças policiais presentes nos recintos desportivos, bem poderiam ser disponibilizadas para outras actividades bem mais importantes. Como a maioria dos meus leitores sabem, fui jogador de rugby durante quase uma década e meia, sendo depois massagista durante um par de anos. Sei que o número de adeptos no rugby é bem mais escasso do que no futebol, mas não há necessidade de policiamento. Vejo com tristeza e preocupação, jogos das camadas mais jovens do futebol a presença de forças policiais, muitas vezes com necessidade de solicitar reforços, por causa de um pequeno grupo de energúmenos que em nada dignificam quer a modalidade, quer o clube de que são adeptos. Tal como as equipas de arbitragem, as forças policiais também não têm adeptos e vêm-se muitas vezes confrontadas com problemas que não desejam mas, que tem que por cobro. Recordo as fortes críticas de que foi alvo um agente da PSP, quando há uns anos em Coimbra durante a finalíssima da supertaça foi alvo das ameaças de um bando de vândalos, sacou a arma e com ela em riste os ameaçou. Na altura, os puritanos e teóricos da nossa sociedade “crucificaram” o referido agente. Mas eu deixo a questão no ar: Quem entre nós, vendo-se ameaçado por dezenas de adeptos em fúria, tendo uma arma à cintura não faria uso dela? Ou será que na mesma situação daquele agente, enfrentaríamos esse bando de selvagens apenas com palavras ou fugiríamos?
É muito fácil falar, quando estamos de fora.
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